Os medicamentos fazem parte dos tipos de cargas que merecem cuidados especiais no momento do seu manuseio. Por isso, o transporte de medicamentos é uma atividade ímpar, que necessita de aprimoramento constante e total atenção do gestor. A logística voltada para a área da saúde não deve ter falhas. Prova disso são os dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), que indicam que 20% dos gastos hospitalares são desperdiçados na gestão incorreta dos fármacos. Portanto, a administração do transporte de produtos farmacêuticos deve ser planejada minuciosamente para garantir o abastecimento de medicamentos em mais de 60 mil pontos de hospitais e farmácias.
Um obstáculo que interfere diretamente na integridade das mercadorias transportadas é a ocorrência de roubos de cargas praticados por quadrilhas. Por conta dessa grave situação, é fundamental que as transportadoras apliquem medidas de segurança efetivas para evitar o crime. A gestão deve seguir algumas boas práticas para o transporte de medicamentos, como formas de armazenamento, quantidade de material a ser transportada, distância a ser percorrida e duração da viagem. Além disso, checar os componentes do caminhão antes do início do trajeto é tarefa básica. A empresa deve providenciar a manutenção preventiva da sua frota de veículos para impedir o surgimento de problemas mecânicos.
Outro ponto importante diz respeito às condições adequadas de temperatura para armazenagem dos medicamentos. O baú que guarda os remédios dentro dos caminhões deve estar refrigerado entre 2ºC a 8ºC. Essa é a temperatura ideal para manter as propriedades dos fármacos ativa e garantir sua eficácia. A trepidação das estradas pode causar danos aos remédios, portanto, o recomendado é dispor a carga no caminhão de forma baixa para evitar colisões com o teto do veículo. Nesse cenário, a presença do caminhoneiro se faz indispensável! Em conclusão, estes são alguns dos desafios mais comuns que uma transportadora para Rio de Janeiro enfrenta durante a prestação de serviços.
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